segunda-feira, 29 de agosto de 2016

As 10 mordidas e picadas de inseto mais doloridas do mundo

Existem muitas criaturas no mundo que podem morder você e lhe causar uma dor imediata, mas em algumas delas essa dor vai bem além e a dor chega a ser terrível.


Conheça agora as 10 criaturas que possuem as picadas e mordidas mais doloridas do mundo. Então, se for possível faça de tudo para evitar se encontrar com elas, caso contrário sofrer um hematoma será o menor de seus problemas.


Primeiro fique com mais esse vídeo incrível do Canal #Refúgio Mental:

 

Abelha do Suor
Escala de dor Schmidt: Nota 1,00.


As Abelhas do Suor são uma grande família de abelhas de tamanho médio que possuem cores em preto, metálico, amarelo bronze, ou até cores verdes brilhantes.

Essas abelhas não são agressivas, e muitas vezes as picadas são acidentais pois elas são atraídas pelo suor natural humano. Ao espanta-las, ocorre as picadas. Dependendo da quantidade de picadas pode até matar um ser humano.

Descrição: Dor Leve, efêmera, quase frutada. Como uma pequena faísca que chamusca um único fio de pelo em seu braço.

Formiga Lava-pés
Escala de dor Schmidt: Nota 1,20.


Essa é uma designação comum dada a diversas espécies de formigas de pequeno porte, geralmente avermelhadas, cuja ferroada é dolorosa.

Essas formigas constroem grandes formigueiros que se caracterizam pelo amontoado de partículas finas de terra na entrada. Também são conhecidas pelos nomes caga-fogo, formiga-brasa, formiga-de-cemitério, formiga-de-defunto, formiga-de-fogo, formiga quente, formiga-doceira, formiga-lava-pés, formiga-malagueta, formiga-ruiva, itaciba, jequitaia, jiquitaia, lava-pé, mordedeira, mossoró, queima-queima, pititinga, pixixica, taciba, taçuíra, taviriri, taçuva e uaiatu.

Formiga Acácia-de-chifre-de-Búfalo
Escala de dor Schmidt: Nota 1,80.



Essa formiga do gênero Pseudomyrmex têm um corpo em torno de 3 mm de comprimento e olhos muito grandes. Sua picada pode causar grande dor. 

Descrição da Dor: A picada dela é descrita por Schmidt “como se alguém cravasse um grampo em sua bochecha”.

Vespão Dolichovespula Maculata
Escala de dor Schmidt: Nota 2,00.


São insetos grandes com marcações brancas ou creme no abdômen e na parte da frente da cabeça, uma aparência que contribui e muito para o nome deles. Esses insetos atacam agressivamente qualquer intruso, o que torna difícil se livrar deles.

Descrição da Dor: É uma picada calorosa, pulsante ou rica. O fato de ainda ter veneno faz a picada machucar e o indivíduo ainda vai inchar durante as próximas 24 horas.

Vespa Jaqueta Amarela
Escala de dor Schmidt: Nota 2,00.


As vespas são insetos pertencentes à ordem dos himenópteros responsáveis pela polinização de diversas espécies de plantas. Dividem-se nas subordens Apocrita e Symphyta. As larvas da subordem Apocrita são usualmente carnívoras ou parasitóides, enquanto que as da Symphyta são herbívoras. No Brasil, também são chamadas de marimbondos (ou maribondos) as vespas da família Vespidae, Pompilidae ou Sphecidae.

Essa vespa pode picar seu alvo várias vezes sem morrer. Ela também possui fortes mandíbulas que imobilizam suas vítimas. 

Descrição da Dor: A dor é descrita “como apagar um charuto em sua língua”.

Abelha Honey
Escala de dor Schmidt: Nota 2,00.



Essas abelhas não o atacarão a menos que um intruso os ameace ou se a colmeia delas estiver em perigo. Uma vez que a abelha lançou o ferrão, o veneno é capaz de trabalhar seu caminho mais profundamente na pele, tornando crítico, por isso se deve remover o ferrão tão rápido quanto possível.

Descrição da Dor: A picada dessa abelha soa como uma sensação semelhante a um fósforo aceso e queimando a pele.

Vespão Europeu
Escala de dor Schmidt: Nota 2,00.


Essa vespa é nativa da Europa, Norte da África e Ásia e é considerada como uma praga na Austrália. São muito agressivas e podem picar várias vezes, especialmente quando seus ninhos são perturbados.

Descrição da Dor: A dor causada por esse inseto é semelhante a da Abelha Honey, mas ao invés de deixar seu ferrão como a abelha o Vespão morde, o sentimento é parecido como se uma cabeça de fósforo acesa fosse apagada diretamente pela sua pele.


Formiga Vermelha
Escala de dor Schmidt: Nota 3,00.


A formiga vermelha é uma das melhores candidatas para viver em uma fazenda, provando que não é uma praga urbana.

Descrição da Dor: A picada dessa formiga é vigorosa e impiedosa, como se alguém usasse uma broca para escavar sua unha encravada.


Vespa-do-Papel
Escala de dor Schmidt: Nota 3,00.


Elas normalmente constroem seus ninhos em áreas descobertas, com populações atingindo até 200 trabalhadoras, mas ao contrário das vespas nativas, elas também irão defender até as cavidades inferiores de seus ninhos.

Descrição da Dor: cáustica e ardida como fogo. Distintamente pungente e dolorosa no final. Como derramar um copo de ácido clorídrico em um corte na pele feito com papel. 


Vespa Tarântula-Falcão
Escala de dor Schmidt: Nota 4,00.



A vespa caçadora é o inseto que tem uma das picadas mais dolorosas conhecidas da humanidade. O tormento dura apenas três minutos, mas parece uma eternidade.


Descrição da Dor: A dor, avaliada como nível quatro no Índice de Dor de Ferroadas de Schmidt (o mais alto), é melhor descrita como “ferozmente elétrica”. Especialistas e pessoas que passaram por esse inferno reivindicam que é como ser eletrocutado.

Felizmente, o veneno dessas vespas, apesar de produzir dor intensa a curto prazo, carece de toxicidade significativa. Em outras palavras, a picada da vespa não é mortal, mas é tão dolorosa que te faz querer morrer.

Formiga de Cabo Verde

Escala de dor Schmidt: Nota 4,00 ou mais.


Em inglês o nome dessa formiga pode ser traduzido como Formiga-Bala [Bullet Ant] e ela não recebe esse nome por acaso. De acordo com o Índice de Dor de Picadas de Schmidt possui a picada mais dolorosa do mundo, que dura de 12 a 24 horas[ou mais]. A única coisa que alivia aqui é que elas costumam viver em florestas e por isso é difícil ter contato com elas.

Descrição da Dor: Pura, intensa e brilhante. Como andar sobre carvão aceso com uma agulha de 7 centímetros cravada no seu pé.
fonte:...tudoroch@...

O Colorido Mundo dos Corais

Eles estão entre as estruturas vivas mais belas do planeta e formam um ricoecossistema que abriga uma variedade de espécies marinhas. Mas isso um dia poderá ter fim...


A Grande Barreira de Corais, pode ser avistada da órbita da Terra, a maior formação viva do mundo, um conjunto que se estende por mais de 2 mil quilômetros e cobre uma área de 230 mil Km² na costa nordeste daAustrália. Essa gigantesca estrutura é o maior sistema de corais do planeta.

Riqueza submarina

Os recifes de coral constituem um dos locais mais ricos da diversidade marinha. Em meio aos corais, encontram-sepeixes multicoloridos, estrelas-do-mar,moluscos de tamanhos variados e uma infinidade de outros seres vivos. Formados pelo exoesqueleto de minúsculos animais chamados pólipos, não passam de 5 milímetros de diâmetro, mas cobrem vastas áreas oceânicas. Os corais são animais bastantes antigos. Existem há mais de 450 milhões de anos. Durante muito tempo, os pólipos foram consideradosplantas. Hoje se sabe que eles são parentes próximos das medusas e dasanêmonas-do-mar.

Águas rasas e Temperaturas amenas

Em geral, encontram-se em locais rasos e onde a temperatura da água nunca é inferior a 18ºC. Estas condições são imprescindíveis: para formar os recifes, os pólipos associam-se, em geral, com minúsculas algas marinhas e outros seres invertebrados, animais que precisam da luz solar para se desenvolver e se reproduzir.

Tipos de recife

Existem três tipos principais de recifes:


1- Em franja: estendem-se em direções ao mar aberto sem formar uma laguna entre eles e a praia. Desenvolvendo-se em águas rasas.

2- De barreira: são separados da praia por lagunas que chegam a ter alguns quilômetros de largura e podem atingir mais de 50 metros de profundidade.

3- Atóis ou recifes circulares: constituíram-se em torno de pequenas ilhas ou elevações rochosas que, em alguns casos, acabaram submersas.

Desenvolvimento da colônia

Uma colônia de corais aumenta muito lentamente. Só para dar uma idéia, para ela atingir o tamanho de uma bola de futebol, leva mais de 20 anos. Os corais crescem em camadas numa fantástica diversidade de formas e cores. A maneira como o crescimento ocorre varia de acordo com a espécie e depende de outros fatores, como o movimento das ondas e a quantidade de luz solar e alimento disponíveis. Apenas os corais das camadas mais externas, que estão vivos, apresentam coloração. Nas camadas inferiores, formadas por corais mortos, eles são brancos. Embora sejam animais carnívoros, dependem da presença das algas marinhas para garantir a sobrevivência das colônias.


Berço da vida Selvagem

Os recifes de coral possuem uma enorme variedade de vida selvagem. Cada fresta pode ser utilizada como local de abrigo e proteção para diferentes espécies. A diversidade é resultado da dinâmica do recife, um ecossistema que dispõe de recursos nutritivos utilizados e reciclados em inúmeras cadeias alimentares. Esse ambiente variado e equilibrado é, ao mesmo tempo, bastante frágil.


Em todo mundo, os recifes de coral sofrem diversos tipos de agressões, de derramamento depetróleo a mergulhadores em busca de espécies exóticas, mas a um perigo ainda maior que pode levar esses lindos seres ao seu fim...

O MAR ÁCIDO

Uma reportagem mostrada na revista National Geographic de Abril de 2011, fala que o dióxido de carbono que emitimos na atmosfera pode ser o fim dos lindos recifes de corais, aumentando a acidez da água dos oceanos, podendo provocar também o fim de ostras e mariscos.

Cientistas dizem que se até 2100, as emissões de CO² seguirem altas, muitas áreas do leito oceânico vão ser como na foto abaixo:

Um deserto sub aquático sem vida...

Como se dissolvem Conchas e Ossos

Caramujo, craca, ouriço-do-mar e coral fazem parte da lista de organismos que produzem suas partes rígidas juntando íons de cálcio e de carbonato extraídos da água. Se aumenta o nível de dióxido de carbono na atmosfera, diminui o suprimento de carbonato essencial a esses animais.

Imagem adaptada da Revista National Geographic - Abril de 2011

Um Problema Crescente para os Recifes de Coral

No fim do século 19, o dióxido de carbono começou a acumular-se na atmosfera, acidificar os oceanos e afetar os corais tropicais. Hoje, os níveis de carbonatos caíram perto dos polos, e até 2100 podem se tornar baixos demais mesmo nos trópicos, ameaçando a sobrevivência dos recifes.

Sabemos da importância desse seres para o equilíbrio do ecossistema e da vida nos oceanos, e também para nós. A polêmica da emissão do CO², é uma discussão complicada, que envolve também o efeito estufa. Para grandes empresas pararem de emitir CO² e outros componentes tecnológicos também cessarem do nada as emissões, seria praticamente parar o funcionamento do mundo humano. Atualmente, há as outras opções, como as energias renováveis, como energia solar, energia eólica, etc. Sempre temos que olhar a natureza, pois nela é onde vivemos, e nela onde podemos achar meios para viver em equilíbrio.

Fonte: Revista, Animais Incríveis Um Mundo de Informações e Curiosidades; Revista National Geographic Brasil, Abril de 2011.

Extinção: O Mundo em Perigo

Extinção, uma palavra que para nós humanos é uma coisa temida desde a alvorada das descobertas da ciência. Ela é um processo natural, e a maioria dos animais e plantas que evolui durante milhões de anos desde o início da vida está agora extinta. No entanto, ao longo dos últimos 400 anos, a taxa de extinçãoesta sendo acelerada em velocidade desastrosa.

A cada dia, a cada hora e a cada minuto espécies no mundo inteiro são extintas. Mais de 5. 000 espécies animais estão atualmente ameaçadas, e os cientistas predizem que, se a atual tendência nomeio ambiente continuar, uma em cada quatro espécies vegetais poderá estar extinta em torno do ano 2050. E este problema não se restringe somente às florestas tropicais, também em outras localidades, como na Europa, 380 espécies de borboletas estão ameaçadas, 15 estão praticamente extintas.

Destruição do Habitat Natural

A causa principal da extinção de muitos animais e plantas é a perda do seu ambiente natural.

Um outro fator que pode também ser uma causa para a extinção de animais e plantas é a desigualdade econômicaentre os países. Esse fato contribuiu, por exemplo, para o trágico desaparecimento das florestas nas regiões tropicais do mundo, causado pela exploração de madeiras de lei, como o mogno. Muitos grupos depreservação ambiental nas nações ricas, proibiram a importação de madeira tropical, mas para muitos países pobres a floresta tropical figura entre os poucos recursos que geram a entrada de capital estrangeiro necessário para a importação de produtos essenciais.

Outro problema é a ligação entre o crescimento da população humana e a destruição da vida selvagem. A população humana hoje está crescendo  na média de 200.000 pessoas por dia. Acompanhando esse rápido crescimento, surgem sistemas de drenagem, de irrigação e barragenshidrelétricas. Embora tenham sido projetadas para sustentar a vida humana, esses métodos são altamente nocivos ao meio ambiente.
  
Outras causas da Extinção

A caça sempre causaram a extinção das espécies. Leões foram totalmente dizimados da Grécia na Idade do Bronze, e os ursos e castores desapareceram da Grã-Bretanha em torno do século XII. Acaça por marfim, peles e outros produtos raramente foi bem controlada e até hoje causa extinção de espécies.


Nosso alimento está contaminado por pesticidas e produtos químicos jogados pelas indústrias nos rios e no solo. Os vazamentos de óleo no mar causam mortalidade de pássaros e mamíferos. A poluição do ar é ainda mais grave, pois os gases expelidos pelas indústrias sobem para a atmosfera e retêm o calor do sol, criando o efeito estufa. O fato de que esses gases resultarão no aquecimento do globo é uma preocupação mundial, mas é desacreditada de alguns cientistas.

Conservação e Preservação

Sem dúvida conservar e preservar é o um meio que tem que ser viável para todas as espécies de animais e plantas. Já que nós humanos fomos uns dos principais declínios de muitas espécies durante milhões de anos é nosso dever ajudar a tentar preservar e conservar os que ainda vivem hoje. 

biodiversidade é um fator fundamental para a vida no planeta, tanto em vista do ponto Biológico quanto do ponto vista Natural, Genético, Físico e Químico, para a vida sustentável no planeta Terra.

Brasil e sua Fauna exuberante

Sem dúvida em questão de Biodiversidade o Brasil está em primeiro lugar. Mas as espécies viventes lá também sofrem do efeito da extinção natural, e dos efeitos humanos. Abaixo umas das principais espécies ameaçadas de extinção no Brasil:


Agora abaixo algumas espécies que correm o risco de extinção que talvez vocês não sabiam:

Gaivota Audouin (Larus audouinii)


É uma das gaivotas mais raras do mundo. Reproduz-se somente em umas poucas ilhas do Mediterrâneo nas quais a concorrência da gaivota Herring, muito mias adaptável, é a causa principal de seu declínio.

Ocorrência: Ilhas Chafarinas, ao largo do Marrocos.

Grau de ameaça: Quase extinta

Foca Monge (Monachus monachus)


Esta foca monge é mostrada nadando ao largo da costa da Mauritânia. Já foi muito difundida no Mediterrâneo, mas agora está entre os mamíferos mais ameaçados do mundo, reproduzindo somente nas cavernas submersas do mar em praias remotas.

Ocorrência: Mar Mediterrâneo e costa ocidental da África.

Grau de ameaça: Quase extinta


Papagaio-do-mar (Fratercula arctica)


Além dos derramamentos de petróleo e de ficarem presos nas redes de pesca, o papagaio-do-mar está agora ameaçado pela competição pelas fontes de peixe, em declínio. Até peixes pequenos como as enguias marinhas, parte importante na dieta dessa ave, estão sendo pescadas comercialmente.

Ocorrência: Orla marítima do noroeste da Europa.

Grau de ameaça: Seriamente ameaçada


Grande Morcego Ferradura (Rhinolophus ferrumequinum)


Muitas espécies de morcegos precisam empoleirar-se apinhados em grandes bandos a fim de conservar o calor. Quando a população diminui, eles podem ter de despender energia para manter a temperatura do bando.

Ocorrência: Europa.

Grau de ameaça: Ameaçada  

Babuíno Gelado (Theropithecus gelada)


Este babuíno está confinado ao nordeste da África em altitudes de até 5.000m, local em que vive nos desfiladeiros rochosos, nos prados alpinos e em áreas sem árvores. Um macho mais velho libera os grupos com cerva de até 600 membros.

Ocorrência: Nordeste da África.

Grau de ameaça: Em perigo


Canguru-das-árvores (Dendrolagus goodfellowi)


canguru ornado ou canguru-das-árvores está sendo caçado em sua floresta natal nos altiplanos centrais da Papua, Nova Guiné. Embora se acredite que o número de animais tenha diminuído, não se conhecem exatamente os números.

Ocorrência: Papua, Nova Guiné.

Grau de ameaça: Quase extinta


Vimos que muitas espécies estão em alto risco de desaparecerem totalmente da Terra, mesmo a Extinção sendo um processo natural, nós humanos aceleramos esse processo. Por isso é nosso dever conservar e preservar, pois a Biodiversidade é um fator fundamental para a manutenção da Vida na Terra. Para mais informações acesse o site: Livro Espécies Ameaçadas

Fonte: Espécies Ameaçadas Guia Prático. Editora Nobel