segunda-feira, 18 de julho de 2016

Pirulitos de Suspiro


INGREDIENTES

4 claras em neve
4 xícaras de açúcar de confeiteiro (Glaçúcar)
Corante em gel na cor desejada
Baunilha a gosto

MODO DE PREPARO

Bata as claras com a baunilha em ponto de neve.
Acrescente o açúcar de confeiteiro e bata até o suspiro ficar em ponto firme (quando você retira o batedor e o suspiro fica grudado nele), isto é, por cerca de 10 minutos.
Nesse meio tempo, acrescente o corante em gel da sua preferência.
Em uma forma com papel manteiga, faça as flores com o bico 1M da Wilton.
Coloque para assar em forno pré-aquecido a 180ºC com a porta entreaberta.
Deixe assar por cerca de 35 minutos.
Com as flores de suspiro ainda quentes, coloque o palito até chegar em cima da flor, mas tomando cuidado para não furá-la.
Deixe esfriar e embale.
fonte:receita caseira e delisiosa

Bolo de Sonho


Ingredientes

Bolo
1 copo de iogurte natural;
2 ovos grandes;
180 ml de óleo, mais um pouco para untar a fôrma;
250 g de farinha de trigo, mais um pouco para polvilhar;
260 g de açúcar;
1 ml de essência de baunilha;
12 g de fermento em pó.

Creme de confeiteiro

1 litro de leite;
150 g de farinha de trigo;
50 g de amido de milho;
4 ml de essência de baunilha;
5 gemas peneiradas;
200 g de açúcar;
açúcar de confeiteiro para polvilhar.

Modo de fazer

Bolo
1 Junte, numa tigela, os ingredientes secos: a farinha de trigo peneirada, o açúcar e o fermento.

2 Bata no liquidificador o iogurte natural, os ovos, o óleo e a essência de baunilha. Despeje na tigela com os demais ingredientes e misture bem. 

3 Leve para assar em fôrma redonda de 18 cm, untada e polvilhada de farinha de trigo, por 40 minutos, a 180°C. Retire do forno quando o bolo dourar por cima. Reserve.

4 Após assar, desenforme-o e corte-o com uma faca de serra delicadamente, dividindo o bolo em duas partes. 

Creme de confeiteiro

1 Ferva 700 ml do leite com o açúcar, a essência e as gemas. No restante do leite, adicione a farinha de trigo e o amido para diluir. Mexa bem. Quando o leite ferver, agregue a mistura com a farinha, mexendo sem deixar grudar, até que engrosse. Deixe esfriar.

Montagem
1 Recheie o bolo com o creme de confeiteiro, junte as partes e polvilhe, por cima, o açúcar de confeiteiro.
fonte: G+

9 Guerreiros mais perigosos da história

4 cidades que são relacionadas ao diabo

A melhor mãe do mundo animal (Especial para o Dia das Mães)

Ser mãe é uma conquista para qualquer espécie. O nascimento de um filho significa a continuação da linhagem genética da família e as fêmeas fazem de tudo para garantir a sobrevivência da prole: arranjam comida, lutam contra predadores, cuidam de filhotes de outras mães e, em casos extremos, dão a própria vida para assegurar o futuro da próxima geração. Então, quem seria a melhor mãe do mundo animal?

Jacaré-do-pantanal (Caiman yacare): a mãe cuida de dezenas de filhotes – Foto: Fábio Paschoal
As emas só querem saber de sexo. Várias fêmeas se reproduzem com o mesmo macho, colocam os ovos em um ninho e deixam a ninhada de até 40 filhotes aos cuidados de um pai solteiro. Elas saem para nunca mais voltar.

Já as fêmeas do jacaré-do-pantanal são superprotetoras. Colocam seus ovos em uma toca e ficam de guarda, dia após dia, pelos próximos três meses. No início da estação seca os filhotes começam uma tarefa árdua: quebrar a casca do ovo. É um trabalho extremamente difícil, e quando os pequenos conseguem sair já estão exaustos. Expostos e sozinhos, eles parecem presas fáceis para qualquer predador. Mas a mãe está sempre por perto. Ela se dirige para a toca e coloca na boca o primeiro filhote. Depois o carrega até a poça mais próxima. E repete esse ritual até que todos os jacarezinhos estejam em segurança na água.

Réplica de um polvo-gigante-do-pacífico 
(Enteroctopus dofleini): 
a mãe cuida dos filhotes até o último suspiro 
Foto: iStockphoto/ Thinkstock
No entanto, a jornada está apenas no começo: a estação da seca avança no Pantanal e a poça em que os jacarés se encontram pode minguar por completo. Filhotes de ninhadas diferentes são reunidos e ficam sob o cuidado de uma única fêmea. Essa mãe sabe o que fazer: é hora de procurar um lago maior.
Durante a caminhada os bebês chamam o tempo todo. Ela então para até estar certa de que todos conseguiram se reagrupar e só depois segue em direção à água. Sem a dedicação dessa fêmea, a maioria dos filhotes não iria sobreviver. O mais impressionante é que a maioria deles pertence a outras mães.

Nem todas as fêmeas podem oferecer essa dedicação integral à prole. Para o polvo-gigante-do-pacífico, o dia do nascimento de seus filhotes é também o dia de sua morte. A mãe-polvo coloca 100 mil ovos em uma toca e os defende a qualquer custo. Ela os acaricia com seus tentáculos e, dessa forma, assegura que algas não cresçam neles e que a água circule, garantindo oxigênio suficiente para o desenvolvimento dos embriões.

Durante seis meses ela não sairá de dentro da toca, nem para se alimentar. Quando os ovos começam a eclodir a mãe está prestes a morrer. E, em seu último suspiro, lança água nos recém nascidos pela última vez, mostrando o caminho que eles devem seguir. Essa é a única vez em que ela se reproduz, mas a sua morte garante a continuidade da espécie.

No entanto, nenhuma mãe passa por condições tão extremas quanto a aranha Stegodyphus lineatus. Duas semanas após o acasalamento a fêmea produz um saco carregado de ovos (de 10 a 100 dependendo do peso da aranha). Depois de 30 dias de desenvolvimento, ela abre o saco e libera a prole. Nas primeiras duas semanas os filhotes recebem um fluido, regurgitado pela mãe, como alimento.

A aranha Stegodyphus lineatus é devorada viva pelos filhotes – Foto: Joaquin Portela/ CC
Então, algo extraordinário acontece: a aranha sacrifica a própria vida para dar a melhor chance para seus filhotes. Ela permite que as pequenas aranhas injetem enzimas digestivas em seu corpo. A carne começa a ser dissolvida e a mãe começa a ser devorada enquanto está viva. Ao final, os filhotes deixam apenas a casca, mas estão melhores preparados para enfrentar as condições adversas da vida.

Seja cuidando da prole, fornecendo alimento, ou enfrentando condições extremas, todas as mães são importantes. Afinal, não estaríamos aqui se não fosse por elas.

Esconderijo Secreto Ajudou Pinguins a Sobreviverem à Idade do Gelo

A última idade do gelo da Terra era tão fria que os pinguins imperadores mesmo da Antártida tiveram problemas com o frio, segundo um novo estudo

Pinguins imperadores no preen colônia Gould Bay e descanso no gelo nevado.
Crédito: Tom Hart
Apenas três populações de pinguins imperadores (Aptenodytes forsteri) provavelmente sobreviveram a última idade do gelo, o que ocorreu a partir de cerca de 19.500 a 16.000 anos atrás, com uma população tão provável a criação de um refúgio no Mar de Ross, um órgão da Antártida de água ao sudeste de Nova Zelândia , disseram os pesquisadores.

No estudo, os pesquisadores examinaram como a mudança climática afetou os pinguins imperadoresdurante os últimos 30.000 anos. Eles olharam para a diversidade genética das populações modernas e antigas de pinguins imperadores na Antártida, e estima como ele tinha mudado ao longo do tempo. (Para determinar a genética antigas dos pinguins, os pesquisadores analisaram datando por radiocarbono subfóssilos. Os restos de pinguins imperadores que não foram totalmente fossilizados).

Hoje em dia, os pinguins imperadores vivem no gelo do mar durante os invernos antárticos, quando as temperaturas podem cair para a refrigeração de menos de 22 graus Fahrenheit (menos 30 graus Celsius).Mas, durante a última era do gelo, aumento do gelo do mar pode ter feito forrageamento difícil, especialmente com as temperaturas do ar que eram cerca de 9 graus Fahrenheit (menos 13 graus Celsius) mais frias do que são hoje, disseram os pesquisadores.

Um pinguim imperador vai tobogã na Antártida.
Crédito: Barbara Wienecke
Além do mais, a população total foi de cerca de sete vezes menor do que é hoje, e foi dividida em três populações diferentes, eles encontraram.

Um dos grupos foram isolados dentro do mar de Ross, mas os outros dois grupos criados com o outro a partir de suas respectivas localidades ao longo da costa da Antártida, de Terra Adélia para o Mar de Weddell, ou das áreas da Antártida ao sul da Austrália ao sul da Argentina, respectivamente. Ao invés de se misturar com outros pinguins, ospinguins imperadores no Mar Ross, em grande parte ficou fora, dando-lhes uma assinatura genética única, mesmo quando a sua população expandida, disseram os pesquisadores.

 
"Devido à existência de cerca de duas vezes mais gelo do mar durante a última idade do gelo, os pinguins foram incapazes de se reproduzir em mais do que alguns locais em torno da Antártida", Gemma Clucas, um estudante de pós-doutorado no oceano e ciências da Terra da Universidade de Southampton, e um dos principais autores do estudo, disse em um comunicado.

"As distâncias do mar aberto, onde os pinguins alimentam, para o gelo do mar estável, onde se reproduzem, era provavelmente muito longe", disse Clucas. "As três populações que conseguiram sobreviver pode ter feito isso por meio de cruzamento por poliginia. Áreas do oceano que são mantidos livres de gelo do mar pelo vento e correntes"

É provável que a poliginia no Mar de Ross ajudou os pinguins imperadores a sobreviverem lá, disseram os pesquisadores.


A mudança climática continua a afetar o Mar de Ross hoje. Na verdade, as mudanças nos padrões de vento que estão vinculados à mudança climática aumentaram a quantidade de inverno o gelo do mar presente ao longo das últimas décadas. Mas esse padrão é esperado para reverter até o final do século, disseram os pesquisadores.

"É interessante que o Mar de Ross emerge como uma população distintas e um refúgio para as espécies", disse o pesquisador Tom Hart, um zoólogo da Universidade de Oxford, no Reino Unido. "Ele acrescenta que o argumento de que o Mar de Ross pode e precisam de proteção especial."

O estudo foi publicado 01 março na revista Global Change Biology.

Fonte: LiveScience

Os Verdadeiros Dragões do Mundo Real

Dragões, um nome que aterroriza o mundo antigo e é relatado em várias culturas diferentes.

Na mitologia, dragões são criaturas dos mais diversos povos e civilizações geralmente representados como animais de grande porte e aspecto reptiliano. Apesar de terem começado na mitologia, os dragões também estão no “mundo real”. Nos dias de hoje, a natureza está cheia de animais que levam o nome de dragão por conta, geralmente, da sua aparência.

Dragão-de-komodo

Os dragões-de-komodo (Varanus komodoensis), conhecidos também como crocodilos-da-terra, pertencem a uma espécie de lagarto que vive nas ilhas de Komodo, Rinca, Gili Motang e Flores, na Indonésia. É a maior espécie de lagarto conhecida, chegando a atingir de 2 a 3 metros de comprimento e pesar 70 quilos.


Estes animais costumam comer principalmente animais em putrefação. Porém, eles também caçam e fazem emboscadas a presas incluindo invertebrados, aves e mamíferos.

Dragão-marinho-folhado


O Dragão-marinho-folhado (Phycodurus eques) é membro da família Syngnathidae, que inclui também os cavalos-marinhos, e ficou conhecido principalmente pela sua aparência. Endêmico da Austrália, os dragões-marinhos-folheados, como também são chamados, recebem este nome por conta das “folhas” que eles tem como saliências no corpo.

Dragão-espinhoso

dragão-espinhoso (Moloch horridus), conhecido também como lagarto-espinhoso, é um lagartoaustraliano e a única espécie do gênero Moloch. O nome deste lagarto reflete sua aparência: as duas grandes escamas com chifres na sua cabeça completam a ilusão de um dragão.


A maioria dos dragões-espinhosos são coloridos, e a cor muda do amarelo ao marrom avermelhado, dependendo do tipo de solo que ele está atravessando. Estes animais são inteiramente cobertos com espinhos cônicos que na sua maioria não são calcificados. O dragão-espinhoso pode crescer até 20 centímetros de comprimento.


Os lagartos do gênero Draco, vulgarmente chamados de dragões-voadores, pertencem a famíliaAgamidae e se distinguem pelas suas membranas em forma de “asa”, que lhes permitem planar deárvore em árvore.


Estes animais são arborícolas insectívoros e, embora não sejam capazes de realizarem voos propriamente ditos, conseguem planar longas distâncias ao saltarem de árvores.

Plantas Repelente e Macacos-Prego

Os insetos são os animais mais bem sucedidos do planeta. Mais de um milhão de variedades já foram descritas – quantidade superior à soma de todas as outras espécies de animais. Eles são pequenos, se reproduzem com rapidez e a maioria possui a capacidade de voar.

Mas nem todas as espécies são benéficas. Algunsinsetos, como os mosquitos, por exemplo, se alimentam de sangue e podem transmitir doenças. Na Costa Rica, omacaco-prego-de-cara-branca (Cebus capucinus)aprendeu um truque para se livrar desses inconvenientes e tirar aquela pulga atrás da orelha. Ele usa folhas deplantas do gênero Piper como repelente deinsetosQuando um macaco acha a planta, ele a mastiga e esfrega por todo o corpo. Depois entrega para os outros membros do grupo, que irão realizar o mesmo ritual. A seiva tem propriedades anticépticas e também funciona para afastar pernilongos.
Esse comportamento é visto com mais freqüência durante a temporada de chuva, época em que osmosquitos são mais abundantes. Nem todos os macacos-pregos-de-cara-branca usam folhas como repelente, mas uma vez que um indivíduo descobre a técnica, o conhecimento é compartilhado e, rapidamente, se torna uma tradição dentro do grupo.


É importante ressaltar que a maioria das plantas depende dos insetos para a polinização e muitos mamíferos os elegeram a base de sua dieta. Sem eles, inúmeras formas de vida deixariam de existir.

PASTEL DE FORNO – SÚPER FÁCIL

pastel_de_forno_receitas
INGREDIENTES:
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
150 g de margarina
1 ovo
1 colher (chá) de sal
1 colher (sopa) de vinagre
1 gema para pincelar
1 xícara de água morna
recheio de sua preferência
MODO DE PREPARO:
Em uma vasilha, misture a farinha, a margarina, o ovo, o sal e o vinagre
Amasse bem até a massa obter uma massa homogênea
Envolva a massa em papel filme ou saco plástico e leve à geladeira por 30 minutos
Abra a massa com o rolo em uma superfície plana e enfarinhada, corte-a em 20 pedaços, distribua o recheio, feche os pastéis e pincele com a gema
Asse em forno médio (180° C), preaquecido, por 40 minutos

QUIBE PRÁTICO

Quibe prático
INGREDIENTES
500 g de carne moída
250 g de trigo para quibe
350 ml de água fervente
1 cebola pequena picada
2 dentes de alho picados
3 colheres (sopa) de hortelã picada
Sal e pimenta a gosto
.
MODO DE PREPARO
Coloque o trigo de molho na água fervente (misture bem) por 1 hora (não precisa espremer)
Misture a carne moída com o trigo, junte os temperos e misture bem
Pegue porções dessa mistura,amasse bem com as mãos (evita que se abram ao fritar), modele e frite em óleo quente
Escorra em papel absorvente
Pode substituir a carne moída por peito de frango moído.Pode rechear com Requeijão ou Catupiry.
Fonte: Receitas Totalmente Demais

BOLINHAS DE QUEIJO

13015652_495168254025958_4351073211300033701_n
Ingredientes
Massa:
300 ml de água
200ml de leite
3 colheres (sopa) de manteiga
1 cubo de caldo de legumes
4 copos cheios de farinha de trigo
Sal a gosto
Outros Ingredientes:
300 g de mussarela em cubos para rechear
Óleo vegetal para fritar
Leite e farinha de rosca para empanar
Preparo
Em uma panela larga coloque os ingredientes da massa, menos o trigo e deixe formar um caldo até derreter a margarina
Abaixe o fogo e acrescente a farinha de trigo de uma vez só, mexa bem para cozinhar até que forme uma bola
Coloque sobre uma superfície untada com margarina e deixe esfriar
Pegue porções de massa, faça bolinhas e uma covinha no meio e recheie com um cubo de mussarela, feche e modele as bolinhas
Empane passando primeiramente no leite e depois da farinha de rosca, retire o excesso e frite em óleo quente
Escorra bem em papel toalha e sirva.
Fonte:Minhas Receitas

ISCAS DE PEIXE COM MOLHO TÁRTARO

Iscas de Peixe Com Molho Tártaro

  • Para o Peixe

– 1 kg de filé de pintado
– 3 colheres (sopa) de vinho branco seco
– 1 colher (sopa) de alho amassado
– sal e pimenta a gosto
– farinha de trigo para empanar
– óleo para fritar
  • Modo de Preparo
Cortar o peixe em tiras pequenas, temperar. Passar na farinha de trigo. Frite em óleo quente, escorra em papel toalha e sirva acompanhado com o molho tártaro.
Para o Molho Tártaro
– 1 xícara (chá) de picles de pepino e cenoura picados
– 1 xícara (chá) de maionese
– 2 colheres (sopa) de azeitona picada
– ½ xícara (chá) de creme de leite
– ½ colher (sopa) de mostarda
– sal a gosto
  • Modo de Preparo
Em uma tigela misture todos os ingredientes do molho tártaro até incorporar. Tampe e leve a geladeira para gelar.
Fontes: Receitas Totalmente Demais

BOLINHO DE MANDIOCA COM CARNE SECA

13233128_506705282872255_5996749809340358104_nBolinho de Mandioca Com Carne Seca
  • Para a Massa
– 1 kg de mandioca cozida
– 50 g de manteiga
  • Modo de Preparo
Pegue a mandioca já cozida. Retire e jogue fora as linhas, os fiapos e as partes duras, esprema somente as partes boas. Misture a mandioca com a manteiga. Amasse bem até a mistura ficar bem firme, como se fosse uma massa para coxinha.
  • Recheio
– 500 g de carne seca
– 300 g de cebola picada
– 250 g de requeijão
– salsa e cebolinha a gosto
– pimenta do reino a gosto
– 5 dentes de alho
– sal a gosto
– 1 pimenta dedo de moça sem semente picada
  • Modo de Preparo
Dessalgue a carne seca, cozinhe e desfie.
Refogar a carne com os demais temperos, menos o requeijão. Desligue o fogo e misture o requeijão.
Abra a massa na palma da mão, recheie e feche modelando o bolinho alongando com as pontas levemente afuniladas.
  • Para Empanar
– 50 g de amido de milho
– 1 litro de água
– farinha de rosca o quanto baste
  • Modo de Preparo
Prepare a água com o amido de milho, passe os bolinhos e empane com a farinha de rosca.
Frite aos poucos em óleo quente até dourar.
Fonte:Minhas Receitas