Terroristas utilizaram um caminhão, nesta quinta-feira (15), para realizar um ataque à cidade de Nice, sul da França, onde foram mortas mais de 70 pessoas. Dezenas de outros cidadãos, franceses e de outros países, ficaram feridos. A França estava comemorando o "Dia da Bastilha", um dos principais feriados daquele país e apesar do policiamento reforçado, os terroristas conseguiram encontrar uma forma de colocar em prática o plano cruel.
A multidão estava em uma avenida à beira-mar e observava a queima de fogos, quando o caminhão avançou contra as pessoas e atropelou todo mundo que estava na frente. Testemunhas contaram que o passageiro abriu fogo de dentro do veículo e logo a polícia começou a revidar, matando o motorista, mas outros suspeitos estão foragidos.
De acordo com informações da TV francesa, o caminhão chegou a percorrer 2 quilômetros e por onde passou deixou um rastro de destruição, feridos emortos. Ao verificar o caminhão, a polícia encontrou metralhadoras e também algumas granadas. As investigações já tiveram início e a intenção neste primeiro momento é tentar descobrir quantos terroristas estavam envolvidos no atentado.
O prefeito de cidade de Nice, Christian Estrosi, pediu à população que permaneça dentro de casa, mas o alerta acabou servindo para toda a França que teve sua segurança reforçada.
No vídeo que mostra o momento exato do atentado terrorista em Nice, podemos ver que logo no começo as pessoas saem correndo e ao fundo há barulhos de tiros e muitos gritos. As pessoas correm desesperadas, muitas até sem saber o que de fato estava acontecendo. Depois que o caminhão para e o terrorista é morto, as pessoas se aproximam do caminhão, outras tentam encontrar amigos e familiares, além daqueles que ajudaram a socorrer os que estavam machucados.
Várias ambulâncias foram enviadas para o local e muitas vítimas foram atendidas ali mesmo, mesmo assim, dezenas morreram. Em um outro vídeo do atentado terrorista em Nice, podemos ouvir uma grande quantidade de tiros sendo disparados, enquanto as pessoas correm desesperadas.
Fonte: br.blastingnews
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